quinta-feira, 14 de junho de 2012

Amor 3D

-Tema: AMOR
Marcos 12.30,31
-Introdução: Vivemos em um mundo em que a tecnologia está substituindo muitas coisas naturais por novas invenções da modernidade. Existem máquinas para tudo e também as ilusões virtuais que criam imagens quase reais ou que nunca antes foram vistas.
Em meio a isso tudo, lembramos das palavras de Jesus “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24.12). Há equipamentos para tudo, mas o amor só pode serexpresso em contato direto entre pessoas.
Uma figura em 3D (três dimensões) dá impressão de profundidade e alto relevo, parecendo que a imagem na verdade é um objeto real. Já pensou se pudermos expressar o amor assim, de maneira que não sejam apenas palavras, mas algo profundo e relevante? Jesus fez isso! Ele saiu da realidade espiritual no céu e veio ao mundo material mostrar o amor encarnado e prático.



Como amar como Jesus?
Vamos refletir sobre as três dimensões do amor refletindo sobre a cruz:
1- Dimensão vertical – AMOR a Deus: v.30
A madeira vertical da cruz ‘b’, representa uma seta que liga o céu à terra.
A primeira dimensão do amor deve ser direcionada a Deus, pois “Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4.19 ). Somos capacitados a amar quando conhecemos o amor de Deus, que não é como o amor do mundo, que é passageiro e interessado. O amor de Deus ‘ÁGAPE’ é verdadeiro.
Você tem amado a Deus de todo coração?
Ame ao Senhor com todo o seu ser!
                              
2- Dimensão horizontal  AMOR ao Próximo:v.31
A madeira horizontal da cruz ‘fg’ representa uma seta que liga uma pessoa a outra. Diante de Deus todos somos iguais.
Jesus como homem, que se fez carne para viver entre nós provou o que é amor até as últimas conseqüências. Ele amou os seus discípulos que o abandonaram, amou os soldados que o machucaram e de braços abertos sobre a cruz estendeu seu amor a todos os seres humanos. Realmente “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (João 15.13).
Você tem amado às pessoas que estão perto de você?
Ame por obediência ao mandamento de Jesus!

3- Dimensão central – AMOR próprio: v.31
Calma! Refiro a amor próprio numa dimensão central referindo à cruz, ou seja, você está no centro da cruz ‘FU’. Isso é amor sacrificial. Um amor capaz de se doar pelo outro. É o que Jesus fez na cruz.
O amor é um sentimento, ou melhor, ATITUDE que nos crucifica, nos faz negar nossos interesses e egoísmo em prol do próximo. Por isso Jesus “Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” (Lucas 9.23).
Se quisermos amar como Jesus, seguindo seu exemplo, deveremos nos crucificar a cada instante, negando nosso orgulho, direitos e pecados para expressar amor. Negar a si mesmo é dizer não para as próprias vontades. Só por amor podemos fazer isso.
Você seria capaz de sacrificar algo por amor?
O amor só é completo quando não vê dificuldades!

Jesus te capacita amar!
-CONCLUSÃO:
Refletir sobre o amor nestas dimensões a partir da cruz, nos leva a compreender o verdadeiro Amor. 
Jesus ensinou a ordem de prioridades para amar:
1º Amar a Deus
2º Amar ao próximo
3º Amar a si mesmo
Jesus colocou o amor próprio em último lugar para mostrar que o verdadeiro amor vem de Deus para o homem e então deste para Deus.
Em qualquer relacionamento este conceito é válido. Primeiro as duas pessoas precisam amar a Deus, segundo, precisam amar ao outro e depois amar a si mesmo com disposição de se doar pelo próximo.
Deus criou a todos nós como sua imagem e semelhança, como prova de seu amor. Para que quando nos contemplasse lembrasse sua própria pessoa. Este é um exemplo de amor nas três dimensões da cruz: vertical, horizontal e central.
Sem amar a Deus ninguém pode amar o próximo, que também é semelhança de Deus. Sem amar o próximo não é possível amar a si mesmo como imagem de Deus. Sem reconhecer a semelhança Divina em si, através do amor próprio, não se ama a Deus.

Quatro por um - Meu tudo

http://youtu.be/9QJlXmUaXAE

Quatro por Um - Um Milagre

http://youtu.be/xaWbSiDhiUc

Apaixonado Coração - Bruna Karla.

http://youtu.be/IQyXLUyxewg

Você pode vencer a amargura!

“longe de vós toda amargura” Efésios 4.31
A amargura deve ser combatida todos os dias. Não com ira ou com a própria amargura, mas com amor. A cada dia encontramos pessoas e situações que são azedas e nos fazem mal, mesmo assim contamos com a doçura do Espírito Santo para nos curar.
O cristão deve ser alegre e feliz, cheio de amor e paz, ser paciente e manso que são características que nos assemelham a Jesus Cristo e são frutos do Espírito Santo de Deus em nossa vida (Gálatas 5.22,23).
Quando enfrentar amargura, não absorva seu gosto ruim. Antes de fazer qualquer coisa ore, depois abra os olhos para ver a solução e então tome uma atitude abençoadora.
Cuide de seu coração para que não receba amargura em sua alma.

Palavras de renovação

“Vem agora, Espírito Santo, e renove nossos corações. Renove o nosso desejo de viver, queremos levantar de toda situação que nos derruba, nos mata e nos deixa deprimidos. Queremos ter aspecto de uma vida nova, no físico e na alma. Cure-nos, Espírito Santo, de todas as nossas feridas".


"O homem é derrubado pelo seu orgulho, mas o de espírito humilde será respeitado." [Provérbios 29:23]


Deus é espírito, sabedoria, inteligência, razão…
A comunhão com Ele exige uma fé relacionada ao intelecto.
Abraão raciocinava.

Deus escolheu Abraão porque ele pensava.

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“Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto” (Provérbios 27:5).
Quando pessoas que nos amam corrigem os nossos erros, vamos ouvir suas palavras e agradecer a Deus pelo amor que mostram para conosco!
O amor intenso nos leva a corrigir as pessoas que amamos!

Paciência, aspectos positivos



 
Em um mundo em que a grande maioria se prostra diante do altar da gratificação instantânea, a paciência parece ser uma virtude à beira de extinção. Temos restaurantes "fast-food", porque não queremos esperar que nossa comida seja cozida. Nas nossas casas, fornos de microondas nos apresentam refeições prontas em minutos, até mesmo segundos. Quando não podemos encontrar nossos contatos de negócios em seus escritórios, digitamos o número de seus telefones celulares, porque não queremos esperar até que respondam nossos recados. Ficarmos retidos no tráfego lento e pesado deixa nossos nervos em frangalhos e despertam nosso temperamento, porque temos pressa, estamos impacientes para chegar – seja qual for nossodestino. Nos dias atuais, raramente alguém permanece na mesma empresa por mais de dois ou três anos.
Diferentemente das pessoas nas décadas passadas, que trabalhavam longa e fielmente em busca de uma eventual promoção, a maioria salta de um empregopara outro, para poder avançar na carreira, de acordo com suas próprias condições e no seu próprio ritmo. Sim, paciência se tornou uma arte do passado, mas que talvez valha a pena resgatar. Assim como Roma não foi construída num só dia, vidas e carreiras realizadoras e de sucesso não podem ser forjadas por meio de ações acidentais, apressadas ou mesmo impulsivas. Por difícil que possa ser numa era em que o limite da atenção raramente ultrapassa uns poucos minutos (freqüentemente desaparecendo em poucos segundos), há algo para ser dito sobre a admoestação da Bíblia que diz: “Descanse no Senhor e aguarde por Ele com paciência” (Salmos 37.7). Você pode querer debater: “Ser paciente? Descansar? Você está brincando! Eu tenho que ir a diversos lugares, tenho coisas a fazer. Tanto por fazer – e tão pouco tempo. Estou impaciente demais para praticar a paciência!” Se é isso que você está pensando, é compreensível. Mas, por favor, por apenas uns momentos, considere alguns dos princípios que o livro de Provérbios tem a oferecer sobre este tema.
Paciência nos ajuda a atingirmos nossos objetivos.
Às vezes, a atitude do tipo “Eu preciso ter isso – e preciso tê-lo imediatamente”, produz o efeito contrário, arruinando oportunidades de se atingir a meta desejada. Mas sendo paciente, adotando uma visão de longo prazo, podemos reunir poderes de persuasão para ver importantes decisões mudarem, e até mesmo construírem os suportes para os resultados desejados. “Com muita paciência pode-se convencer a autoridade, e a língua branda quebra até ossos” (Provérbios 25.15).
Paciência subjuga a ira improdutiva.
Quando as coisas não vão do modo como gostaríamos é fácil nos irarmos e reagirmos motivados pela frustração. Contudo, permanecendo calmos e sob controle, podemos evitar causar danos desnecessários em relacionamentos, ou em nossas causas preferidas. Se formos pacientes, poderemos ver as circunstâncias mudarem drasticamente e obtermos resultados muito melhores do que aqueles que esperávamos. “Melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade” (Provérbios 16.32).
Paciência extingue o fogo da disputa.
Quando alguém chega até nós com raiva, isto geralmente dispara dentro de nós o gatilho instintivo de “lutar ou fugir”. Tentar vencer a raiva com mais raiva é o mesmo que tentar apagar fogo com fogo. É muito melhor – e geralmente mais eficaz – responder a uma confrontação irada com paciência, cuidadosamente ouvindo o problema que está sendo expresso e buscando uma resolução de maneira calma e racional. Do contrário, um pequeno aborrecimento pode rapidamente se transformar numa guerra total. “O homem irritável provoca a dissensão, mas quem é paciente acalma a discussão” (Provérbios 15.18) Mas cuidado! Não ore pedindo paciência, porque o melhor e mais eficiente meio de se adquirir paciência é descobrir-se sendo forçado a lidar com situações em que não se tem outra alternativa, se não ser paciente!
Robert J. Tamasy 

Os Ensinos de Jesus


Jesus foi o maior professor que já viveu. No entanto ele era muito mais que isso. Como Filho de Deus, os seus ensinamentos eram a verdade. Sua missão era instruir aos outros como conhecer a Deus. Sua mensagem principal era que Deus queria nos amar e nos conhecer. Ele ensinava enquanto andava com os seus seguidores. Ele ensinou de um barco, de um monte, de uma casa e do templo. Ele ensinava em sermões, mas ele preferia usar uma história ou uma parábola. Muitas pessoas têm perguntas sobre o que que Jesus falou sobre vários tópicos. O que que ele ensinou sobre Deus? O que ele pensava de si próprio? O que que ele queria dizer quando ele falou do reino? Qual era o significado de sua morte? O que que ele falou do Espírito Santo? Como ele descreveu os seres humanos e suas necessidades? E a igreja cristã? Ele ensinou alguma coisa sobre o fim do mundo? Quais eram as principais características de seus ensinamentos morais? 

1- OS ENSINAMENTOS SOBRE DEUS 

Qualquer um que chega aos ensinamentos de Jesus depois de ter lido o Velho Testamento, percebe de cara que os ensinamentos sobre Deus são paralelos. Jesus ensinou que Deus é o Criador que se preocupa com a sua criação e cuida dela desde as menores criaturas como o pardal (Mateus 10:29). Não a um suporte nos ensinamentos de Jesus para a visão que diz que Deus não se importa com o mundo que ele criou. Jesus nos lembra que ele é um Deus dedetalhes - intimamente preocupado com a nossa vida. Um dos títulos mais característicos que Jesus usou para Deus foi Pai. Isso não era novidade, pois essa idéia ocorre no Velho Testamento, aonde Deus é visto como o Pai de seu povo. Esse tipo de paternidade era nacional ao invés de pessoal. No período entre o Velho Testamento e o Novo Testamento, os judeus consideravam Deus tão santo que ele foi removido do contato imediato com os compromissos humanos. Na verdade, eles acreditavam que tinha que haver um mediador entre Deus e o povo. Essa noção exaltada de Deus contradizia a idéia de Deus como um Pai pessoal e amoroso. É por causa disso que os ensinamentos de Jesus quanto à paternidade pessoal é tão única. Há alguma evidência nos ensinamentos judaicos dizendo para orar a Deus como "Nosso Pai". No entanto, o que distingui Jesus de seus contemporâneos é que a paternidade de Deus era o centro de seus ensinamentos. A relação pai e filho é particularmente vívida no evangelho de João, aonde Jesus como o Filho é visto como tendo uma comunhão íntima com o Deus Pai. Isso aparece fortemente na oração de Jesus em João 17 e nas afirmações freqüentes que o Pai tinha mandado o Filho e que o Filho estava cumprindo a vontade do Pai. È esse forte relacionamento entre Deus e Jesus em termos de Pai e Filho que fez Jesus ensinar as pessoas a se aproximarem de Deus da mesma maneira. 

2- ENSINAMENTOS SOBRE Sí PRÓPRIO 

O que Jesus falou de sí próprio é de muita importância, pois foi isso que a igreja primitiva veio a ensinar sobre ele. Jesus usou alguns títulos para se descrever ou os aceitava quando os outros os usavam. 

FILHO DO HOMEM 

O título mais usado é Filho do Homem. Algumas vezes ele relacionava isso diretamente na sua ministração pública, como por exemplo quando ele disse que o Filho do Homem era o Senhor do sábado (Marcos 2:28), ou que o Filho do Homem tinha o poder de perdoar os pecados (2:10). Às vezes os dizeres lidavam com o seu sofrimento, como quando Jesus falou que o Filho do Homem tinha que sofrer várias coisas (8:31; note que Mateus 16:21 usa "ele" ao invés de "Filho do Homem"). Em outros trechos a referência é para uma aparição futura, como quando ele disse ao sumo sacerdote que ele veria o Filho do Homem assentado a destra de Deus vindo sobre as nuvens do céu (Marcos 14:62). O que que Jesus quis dizer com o título, e porque que ele usou? A razão mais provável é porque ele queria evitar o termo Messias, que já carregava muitas implicações políticas. 

MESSIAS 

O termo "Messias" ou "Cristo", não pertencem estritamente aos ensinamentos de Jesus, já que ele mesmo nunca usou. No entanto, ele aceitou esse título quando foi usado por Pedro. Ele também não negou ser o Messias quando respondeu ao sumo sacerdote que perguntou se ele era o Messias. No evangelho de João, André diz a Pedro que havia achado o Messias (João 1:41); a mulher em Samaria também conversa com Jesus e ele revela que ele é o Messias (4:25-26). Havia uma expectativa comum entre os judeus que o libertador viria para derrubar os seus inimigos políticos, os romanos. Havia várias idéias sobre a sua origem (um líder militar ou um guerreiro celestial) e seus métodos. 

FILHO DE DEUS 

O título "Filho de Deus" ocorre principalmente no evangelho de João. Tanto Marcos como João consideravam Jesus assim (compare Marcos 1:1 e João 20:30-31). Há algumas passagens aonde o Messias é ligado ao Filho de Deus e que Jesus não rejeita nenhum dos títulos (compare a Mateus 16:16). Mas nos ensinamentos de Jesus, uma passagem faz ficar muito clara a relação especial que Jesus tinha com Deus como Filho (Mateus 11:27; veja também Lucas 10:22). Muitas passagens parecidas no evangelho de João, no entanto, são mais explicitas. O Filho é inquestionavelmente pré-existente - já vivia antes do tempo começar. Jesus sabe que ele veio do Pai e retornaria ao Pai. Jesus se considerava divino - ele era inteiramente Deus. No entanto, João retrata Jesus mais claramente também na sua natureza terrena - ele também era inteiramente humano. Jesus não explicou em nenhuma parte de seus ensinamentos como que Deus poderia se tornar homem, mas ele assumiu isso como um fato. Como Filho de Deus, ele ensinou com a autoridade de Deus. 

3- ENSINAMENTOS SOBRE O REINO DE DEUS 

Ninguém pode ler os evangelhos sinópticos sem notar que o "reino de Deus" (ou dos céus) aparece freqüentemente. Muitas das parábolas de Jesus são especificamente chamadas de parábolas do reino. O conceito de Jesus sobre o reino era uma idéia básica do evangelho cristão. A idéia principal é o reinado de Deus sobre as pessoas ao invés de um reino físico que pertence a Deus. Em outras palavras, a ênfase está no reinado ativo de Deus como Rei. O reino de Deus consiste do relacionamento entre os membros e o Rei. Também significa que o reino não será expresso em termos institucionais. 

O REINADO PRESENTE 

Em Lucas 17:20-21 fica claro que o reino era um tema de interesse comum, aonde os fariseus perguntaram a Jesus quando viria. Eles estavam esperando que o Messias estabelecesse um derrubamento político dos romanos. Sua resposta, que estava "entre eles", é claramente uma idéia presente. Espíritos imundos também foram exorcizados como evidência que o reinado havia chegado (Mateus 12:28; Lucas 11:20). Além disso, Jesus menciona que o reino havia sido vigorosamente avançado (Mateus 11:12), mas não por métodos revolucionários. Ainda, alguma coisa dinâmica já estava acontecendo. Essa idéia de poder dinâmico é um dos traços mais característicos do reino. Jesus falou em amarrar os homens fortes e armados (Lucas 11:21-22), o que mostra que no seu ministério ele esperava dar uma demonstração poderosa contra as forças das trevas. É evidente que o reino que Jesus proclamava, presente ou futuro, era um reino aonde Deus era supremo. O reino era parte de seu ministério, onde Deus estava trazendo a libertação espiritual para o seu povo. Além disso, os ensinamentos de Jesus sobre o reino é uma parte da mensagem total. Nenhuma parte dessa mensagem pode ser separada de qualquer outra parte sem que o resto seja distorcido. 

O REINO FUTURO 

As parábolas têm os ensinamentos mais claros no aspecto futuro do reino (Mateus 13). Jesus falou do uso futuro da imagem retirada da literatura judaica. Ele relaciona nuvens, glória e anjos com a vinda do Filho do Homem (Marcos 13:26-27). Mateus fala de um som de trombeta, outro traço familiar (Mateus 24:31). Vários traços das parábolas do reino nos dá a mais clara idéia da natureza do reino. A condição de membro do reino não é considerada universal. Os membros do reino são aqueles que escutam e entendem a palavra do reino (Mateus 13:23). Apesar de todas as nossas diferenças raciais, culturais e de gênero só existem dois tipos de pessoas no mundo: as que são salvas e as que não são. Cada pessoa responde individualmente a oferta de salvação oferecida por Jesus para que seja parte do reino. Há uma ênfase na parábola sobre o crescimento da semente de mostarda, aonde um pequeno começo cresce para se tornar uma grande coisa. 

4- OS ENSINAMENTOS SOBRE A SUA PRÓPRIA MORTE 

O anunciamento do reino deve ser ligado à abordagem de Jesus a sua própria morte. Será que Jesus via a sua morte como uma parte chave de sua missão? Alguns acreditam que ele terminou a vida desiludido com algum tipo de desejo de morte. No entanto, sua morte não foi um desvio de sua missão. Isso era inteiramente a sua missão. Jesus sabia que os detalhes de sua vida eram a realização das escrituras (compare a Mateus 26:24; 56; Marcos 9:12; Lucas 18:31; 24:25-27, 44-45). O sofrimento de Jesus é o assunto da profecia do Velho Testamento. Ele conhecia as previsões do Velho Testamento e reconhecia que elas só poderiam se realizar através de seu próprio sofrimento. Evidentemente que Jesus via a sua morte como um sacrifício. Na última ceia, o cálice é ligado ao sangue da nova aliança, que é conhecida como sendo para a "remissão dos pecados" (Mateus 26:26-28). Nenhuma explicação é dada sobre a maneira em que a morte que estava próxima, simbolizada pelo pão partido e pelo vinho servido, traria o perdão dos pecados. Mas a igreja primitiva entendeu que Cristo morreu pelos nossos pecados (compare a 1 Coríntios 15:3). A idéia da nova aliança é paralela a Velha aliança, que de acordo com Êxodo 24, foi selada com o sangue de um sacrifício. Jesus tinha isso em mente quando ele falou da nova aliança. Também era parecido com a idéia expressada em Jeremias 31, que se refere a uma aliança escrita no coração ao invés de numa pedra. Na oração de Jesus em João 17, ao encarar a cruz, ele declara que ele terminou a obra que o Pai deu a ele (17:4). Isso é reforçado quando ele fala, já na cruz "está consumado", que só João menciona (19:30). Esse senso de missão cumprida da um ar de triunfo para o que de outra maneira, poderia ser visto como um desastre. Jesus não foi assassinado. Ele deu a sua vida como um sacrifício pelos nossos pecados. Apesar dos homens terem colocado ele numa cruz superficialmente, o amor dele por todo o povo de Deus é o que o manteu ali até o fim. 

5- OS ENSINAMENTOS SOBRE O ESPíRITO SANTO 

Em vários dos eventos principais na vida de Jesus, os escritores dos evangelhos notam a atividade do Espírito Santo. Por exemplo, o nascimento virgem, o batismo de Jesus e a sua tentação mencionam o Espírito. A maioria dos ensinamentos vem dos evangelhos de João. Quando Jesus começou a pregar o seu ministério em Nazaré, de acordo com Lucas, ele leu o depoimento em Isaías 61:1-2 sobre o Espírito de Deus e aplicou a ele. Ele viu o Espírito marcando o começo de seu ministério. Ele foi acusado de expulsar demônios como Belzebu, príncipe dos demônios. No entanto, ele estava realmente expulsando espíritos imundos pelo Espírito de Deus (Mateus 12:28). Ele era, além disso, sensível a seriedade de blasfemar contra o Espírito, que ele implica que os seus acusadores estavam perigando fazer. Criticar o seu ministério era criticar o mover do Espírito. 
Enquanto avisava os seus discípulos que eles encontrariam com a oposição, Jesus os assegurou que o Espírito os apoiaria quando eles fossem forçados a encontrar com reis e governadores (Mateus 10:19-20; Marcos 13:11). De fato, ele falou que o Espírito continuaria a falar através deles muito tempo depois que Jesus tivesse retornado ao céu. Lucas registra a promessa de Jesus que Deus daria o Espírito Santo para aqueles que pedissem (Lucas 11:13), como um pai dá bons presentes para os seus filhos. Nós geralmente pedimos a Deus por paz, propósito ou proteção. No entanto, Deus considera o Espírito Santo o melhor presente que ele pode dar a seus filhos. Em uma outra ocasião, Jesus reconheceu que Davi havia escrito o Salmo 110 (Marcos 12:36) com a influência do Espírito. Como resultado desse e de outros exemplos, sabemos que a bíblia não é um livro comum escrito por homens. De fato, o Espírito Santo inspirou as escrituras. 

SALVAÇÃO 

O evangelho de João nos dá um desenvolvimento mais detalhado de o que Jesus ensinou sobre o Espírito. Os ensinamentos do Espírito são geralmente ligados aos ensinamentos de Jesus sobre dar a vida eterna a aqueles que acreditassem nele e o recebessem. Quando ele falou com Nicodemos sobre o novo nascimento e a vida eterna, Jesus também falou do Espírito (João 3:3-8, 15-16). Quando ele falou da água da vida para a mulher samaritana, ele também falou do Espírito (4:14, 23-24). Por toda a escritura, Jesus declara a várias pessoas que ele poderia lhes dar a vida eterna se eles acreditassem nele. Ele prometeu a água da vida, o pão da vida e a luz da vida, mas eles só receberiam a vida eterna quando viesse o Espírito depois de sua ressurreição. Jesus disse "É o Espírito que dá a vida eterna" (João 6:63). Quando o Espírito se tornasse disponível, eles poderiam ter vida. Uma vez que Jesus havia sido glorificado através de sua ressurreição, o Espírito de Jesus glorificado estaria disponível a todos aqueles que cressem. 

A SEGUNDA VINDA 

Ele falou para os discípulos que o Filho do Homem viria com os seus anjos na glória de seu Pai (Mateus 16:27). Ele descreve o Filho do Homem vindo em nuvens com poder e glória (Marcos 13:26). Jesus descreve vários sinais que precederia a sua segunda vinda. Ele falou de guerras, conflitos, terremotos, fome e distúrbios nos céus. O evangelho seria primeiramente pregado a todas as nações. Ao mesmo tempo falsos "Cristos" surgiriam. Jesus deu vários detalhes de seu retorno para encorajar os seus discípulos a encararem a perseguição. Os discípulos teriam que vigiar, pois a vinda aconteceria inesperadamente como um ladrão na noite. Jesus disse que nem ele mesmo sabia quando isso aconteceria (Marcos 13:32). 

RESSURREIÇÃO 

Um outro tema importante afetando o futuro é enfatizado nos ensinamentos de Cristo sobre a ressurreição. Os saduceus não acreditavam na ressurreição do corpo. Eles tentaram enganar Jesus com uma pergunta sobre uma mulher que havia se casado sete vezes. Eles queriam saber esposa de qual dos sete maridos ela seria depois da ressurreição (Marcos 12:18-27). Jesus apontou que não haveria casamento quando os mortos ressurgissem. A idéia dos saduceus sobre a ressurreição estava claramente errada. Os ensinamentos de Jesus seriam como os anjos. Não há dúvida sobre a ressurreição dos mortos, apesar de não nos ser dada informações específicas sobre o corpo resurreto. 

JULGAMENTO 

Jesus contou uma história sobre um homem rico e um homem pobre que morreram (Lucas 16:19-31). Na vida após a morte, o homem rico gritava no tormento, enquanto o homem pobre curtia o estado de benção. A distinção entre os dois homens nos dá uma dica do julgamento, apesar de não nos ser falado como essa distinção é feita. Em outros lugares de seus ensinamentos, Jesus disse que o requisito vital é a fé. A conversa entre Jesus e o ladrão que estava morrendo na cruz ao seu lado, sugere que o ladrão arrependido foi salvo (Lucas 23:42-43). O tema de recompensa e punição é visto em muitas passagens. Em Mateus 16:27, Jesus diz que o Filho do Homem recompensará todos de acordo com o que ele(a) fez. Aqueles que são inúteis serão punidos nas trevas (25:30). Mais adiante, Jesus fala de um dia de julgamento, no qual homens e mulheres prestarão contas até mesmo de suas palavras descuidadas (12:36-37). Entre todas as afirmações solenes de Jesus estão aquelas aonde ele fala do inferno. Seus ensinamentos sobre punição eterna para injustos (Mateus 25:41,46) são o oposto para a vida eterna prometida para os justos. Ele disse que seus discípulos teriam um lugar preparado para eles no céu (João 14:2), e ele também falou de um Livro da Vida aonde o nome de todos aqueles que crêem está escrito (Lucas 10:20).

Fonte: iLúmina

DEUS cuida!

Hoje estes versículos me edificaram muito e gostaria de compartilhar com vocês.
Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. IPe 5.6,7
Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve. Mt 11.28-30
Ele (Jesus) cuida de nós! Jesus é maior que tudo!
Ele nos ama e jamais permitirá que as provações sejam superiores ao que podemos suportar.
Jesus é nosso amigo fiel no momento de ansiedade, quando mergulhamos nEle e no Seu profundo amor, podemos lançar fora todo o medo do nosso coração, porque Ele cuida de nós.
Bjos

TE AMO FLOQUINHA

Queria que Deus permitisse que 
A maior distância entre nós
Fosse a dos nossos lábios entrelaçados,
Para sempre em nosso amor.
Meu coração bate forte e alto
Para que o seu possa senti-lo e ouvi-lo
que seu amor nunca morra e se esqueça do meu.
seu amor nunca morra e se esqueça do meu.
Assim como os pássaros não vivem sem o céu,
Assim como os peixes não respiram sem a água,
Assim como os planetas não existe sem o universo,
Posso dizer, com toda sinceridade,
Que não vivo sem você.
São palavras escritas agora,
Mas para serem lembradas para sempre,
Guardadas em seu coração e em sua mente,
Te amo, te amo tanto...
Desse coração você ouvirá apenas
Palavras de amor, carinho e apoio.
Viva, cresça e envelheça ao meu lado...
Te amo, te amo tanto... 

Lendo e Aprendendo

Seja o que você é. Nada mais.
Não faça caras para agradar os outros...
Sorria mais... Sei que você consegue...
Ria, chore, faça o que tem vontade.
Faça da vida um momento único e especial.
Marcante....
Se emocione com uma demonstração de amor.
Seja paciente. 
Tenha força de vontade. 
E acima de tudo: FÉ, ACREDITE, 
pois só acreditando você consegue o que quer,
que a vida se encarrega do resto."

SITES

http://www.verdadegospel.com/


http://www.radio92.fm.br/


http://www.josueyrion.org/index.php


http://arcaciadasartes.wordpress.com/



http://www.reneterranova.com.br/blog/


http://palcomp3.com/paredaodejesus/#!/paredao-de-jesus-promocional



http://www.marnobrasil.com.br/